O filho de Joaquim, Paulo da Rosa, explica que a cerimônia foi para atender a um pedido do pai. De acordo com ele, foi dito que "no dia em que ele falecesse não era para chorar no velório, era para fazer festa, beber cerveja e comer carne com os amigos que ele sempre gostou. Eu como filho, não esperava uma morte com toda essa brutalidade, mas cumprimos a promessa”, conta.
O fato gerou repercussão no município e surpreendeu Paulo e os irmãos. “As pessoas têm que chorar quando a pessoa estiver viva, por causa que depois não adianta ir lá se jogar por cima do caixão, temos que dar mais valor para o ser humano vivo, ir visitar pois depois que falece não tem o que fazer. Meu pai sempre gostou de bebedeira, festa com os amigos e foi o que ele pediu, apenas atendemos o pedido dele”, pontua.
Joaquim da Silva Rosa foi morto a facadas na noite do último sábado (27), em um estabelecimento comercial no bairro Eldorado, em Chapecó. De acordo com o relato de testemunhas, o homem estava sentado em uma cadeira de um estabelecimento comercial quando o autor do crime chegou e o atingiu com ao menos cinco facadas. A Polícia Civil investiga o caso.
Este site usa cookies para melhorar e personalizar sua experiência com nossos conteúdos e anúncios. Ao navegar pelo site, você autoriza o Canal Ideal a coletar tais informações e utilizá-las para estas finalidades. Em caso de dúvidas, acesse nossa Política de privacidade.